sábado, 29 de maio de 2021

A miséria da universidade pública brasileira

A miséria da universidade pública brasileira


Luiz Andrada

29 maio 2021

luizandradabh@gmail.com





Após a semeadura vem a colheita. Após décadas de doutrinação marxista, a universidade pública brasileira colhe decadência, pobreza, desorientação. O governo federal realiza cortes no orçamento da educação desde a era Dilma, do PT. Portanto, não é perseguição política ou ideológica do atual Presidente da República, nem atitude exclusiva deste governo. O fenômeno acontece desde a época da presença dos comunistas na esfera federal.


Recentemente, um deputado sugeriu a extinção da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, haja vista o seu custo bilionário aos cofres públicos, e a sua medíocre colocação no ranking que avalia a qualidade do ensino superior no Brasil. Excelente ideia do deputado. Paga-se muito, e o resultado é mínimo, quase nulo. Nenhuma empresa consegue se manter num cenário como esse. Por qual razão o brasileiro deveria prosseguir sustentando empresas educacionais que custam fortunas, e oferecem resultados pífios? Qual psicótico, alucinado e delirante, seria capaz de investir bilhões por nada, por coisa nenhuma, por um vácuo?


Como afirmei exaustivamente em artigo anterior, o problema escancarado da universidade brasileira é a sua agressiva militância de esquerda, o aparelhamento vexatório da instituição acadêmica — pública, mas também privada — para fins de manutenção  de uma elite maconheira, intelectualoide e boçal. É essa nata vagabunda, que rumina Karl Marx nos bancos acadêmicos, que depois assume os postos de comando político nas esferas municipal, estadual, federal. O brasileiro já conhece bem o resultado de se manter esquerdistas no poder político. Vou poupar o leitor da imensa lista de crimes mais recentes desses pupilos de Karl Marx. Gente muito honesta, preocupadíssima com o social, com os mais pobres.


Obviamente, essa decadência ideológica não é comum a todas as áreas do ensino superior. Mas, a sanha marxista que domina nas humanas, sociais, comunicação, jurídicas, etc., se dissemina entre docentes e discentes de maneira geral. Quem não reza a cartilha marxista dentro de uma universidade brasileira não é bem-vindo. Crescem os testemunhos de acadêmicos que não se alinham ao marxismo e que têm sofrido perseguição dentro das nossas universidades. Democracia não é coisa para esquerdista. Basta constatar o que o porco comunismo já produziu neste mundo. Tudo, menos democracia.


O futuro da universidade pública brasileira é assustador e nada promissor. Enquanto houver a insistência em se manter um corpo docente marxista e alienado, apaixonado por uma filosofia política atrasadíssima, violenta e genocida; um corpo docente demagogo, politicamente correto e incapaz de enxergar que as novas gerações querem simplesmente estudar, trabalhar, prosperar; um corpo docente panfletário e militante, que rouba o tempo, a vida e o dinheiro do aluno, ruminando marxismo, socialismo e comunismo; enfim, não haverá colheita, nem futuro, nem esperança. A universidade pública brasileira não está sendo destruída por ninguém, mas está cometendo suicídio há décadas, pelas mãos dos seus próprios membros, administradores, professores, alunos, servidores. Cada um colhe o que semeia.


Thomas Jefferson against Calvinism