sábado, 29 de maio de 2021

A miséria da universidade pública brasileira

A miséria da universidade pública brasileira


Luiz Andrada

29 maio 2021

luizandradabh@gmail.com





Após a semeadura vem a colheita. Após décadas de doutrinação marxista, a universidade pública brasileira colhe decadência, pobreza, desorientação. O governo federal realiza cortes no orçamento da educação desde a era Dilma, do PT. Portanto, não é perseguição política ou ideológica do atual Presidente da República, nem atitude exclusiva deste governo. O fenômeno acontece desde a época da presença dos comunistas na esfera federal.


Recentemente, um deputado sugeriu a extinção da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, haja vista o seu custo bilionário aos cofres públicos, e a sua medíocre colocação no ranking que avalia a qualidade do ensino superior no Brasil. Excelente ideia do deputado. Paga-se muito, e o resultado é mínimo, quase nulo. Nenhuma empresa consegue se manter num cenário como esse. Por qual razão o brasileiro deveria prosseguir sustentando empresas educacionais que custam fortunas, e oferecem resultados pífios? Qual psicótico, alucinado e delirante, seria capaz de investir bilhões por nada, por coisa nenhuma, por um vácuo?


Como afirmei exaustivamente em artigo anterior, o problema escancarado da universidade brasileira é a sua agressiva militância de esquerda, o aparelhamento vexatório da instituição acadêmica — pública, mas também privada — para fins de manutenção  de uma elite maconheira, intelectualoide e boçal. É essa nata vagabunda, que rumina Karl Marx nos bancos acadêmicos, que depois assume os postos de comando político nas esferas municipal, estadual, federal. O brasileiro já conhece bem o resultado de se manter esquerdistas no poder político. Vou poupar o leitor da imensa lista de crimes mais recentes desses pupilos de Karl Marx. Gente muito honesta, preocupadíssima com o social, com os mais pobres.


Obviamente, essa decadência ideológica não é comum a todas as áreas do ensino superior. Mas, a sanha marxista que domina nas humanas, sociais, comunicação, jurídicas, etc., se dissemina entre docentes e discentes de maneira geral. Quem não reza a cartilha marxista dentro de uma universidade brasileira não é bem-vindo. Crescem os testemunhos de acadêmicos que não se alinham ao marxismo e que têm sofrido perseguição dentro das nossas universidades. Democracia não é coisa para esquerdista. Basta constatar o que o porco comunismo já produziu neste mundo. Tudo, menos democracia.


O futuro da universidade pública brasileira é assustador e nada promissor. Enquanto houver a insistência em se manter um corpo docente marxista e alienado, apaixonado por uma filosofia política atrasadíssima, violenta e genocida; um corpo docente demagogo, politicamente correto e incapaz de enxergar que as novas gerações querem simplesmente estudar, trabalhar, prosperar; um corpo docente panfletário e militante, que rouba o tempo, a vida e o dinheiro do aluno, ruminando marxismo, socialismo e comunismo; enfim, não haverá colheita, nem futuro, nem esperança. A universidade pública brasileira não está sendo destruída por ninguém, mas está cometendo suicídio há décadas, pelas mãos dos seus próprios membros, administradores, professores, alunos, servidores. Cada um colhe o que semeia.


quinta-feira, 27 de maio de 2021

Belo Buraco

Belo Buraco


Luiz Andrada

27 maio 2021

luizandradabh@gmail.com





Foi aprovado na Câmara Municipal de Belo Horizonte o projeto de lei que altera o nome do município para Belo Buraco. Não houve voto contrário. O prefeito já sinalizou que, ante o clamor popular, sancionará a lei com sua gloriosa, ínclita e eminente assinatura.


O povo belo-buraquino, na sua prática diária e disciplinada do esporte de salto olímpico dos buracos das calçadas, elegeu um nome mais fiel e justo à vocação esportiva desta cidade. O que já era ruim está piorando com a crise da pandemia do coronavírus. Famintos e drogados estão invadindo as madrugadas e carregando as tampas das caixas para tentarem algum dinheiro fácil. Uma tampa pequena vale um pino de cocaína. Uma tampa grande vale um pino de cocaína e uma garrafa de pinga.


Uma rápida aventura pelos passeios de Belo Buraco é suficiente para constatar o prazer perverso da administração municipal, das companhias telefônicas, de água, de luz, ao permitirem com extrema facilidade, e demorada reposição, a façanha do roubo dos tampões das caixas que povoam abundantemente os nossos passeios. Diariamente eu perco as contas sobre esse fenômeno. Que o leitor verifique, e constate por si mesmo que os tampões estão desaparecendo.


Isso é perverso, sim, porque a incompetência para se criar uma tecnologia simples e eficaz que evite o roubo (uma nova trava, um novo tipo de cadeado, etc.), e a escandalosa proliferação desses buracos violentos e causadores de gravíssimas fraturas e lesões, demonstra a insensibilidade e a inoperância daqueles que se intitulam administradores municipais, vereadores, dirigentes de estatais e empresas. Estamos caminhando num campo minado, e essas pessoas folgam, tomam cafezinho e votam seus próprios aumentos salariais.


Quando a conta de luz chega, pague em dia, porque a companhia elétrica é intolerante, e corta a energia de imediato de quem ousa atrasar um pouco no pagamento. Você já atrasou o pagamento da sua conta telefônica? Oi, TIM, Claro, Vivo esperam quantos dias para bloquear o seu número?


Mas, se você cair no buraco de uma caixa telefônica, no Centro de Belo Buraco, prepare-se para aguardar a vida inteira, até o seu falecimento, por qualquer indenização, cobertura dos cuidados hospitalares, pagamento da fisioterapia, da bengala, etc. Da parte da Prefeitura de Belo Buraco, nem é preciso dizer. Talvez o bisneto receba a compensação do valor pago pelo táxi que levou o ferido ao hospital. A corrida ficou em 17,00 reais. Lá por volta do ano de 2060 o bisneto receberá cerca de 17,25 reais.


O esporte de salto olímpico dos buracos das calçadas está muito animado, e conquistando a cada dia novos adeptos, fraturados, lesionados, humilhados. Vem ser feliz com a gente! Vem pra Belo Buraco!


terça-feira, 25 de maio de 2021

O ovo

O ovo


Luiz Andrada

25 maio 2021

luizandradabh@gmail.com





Vivemos tempos árduos. Todos os bens de consumo estão sofrendo reajustes. Os alimentos dispararam, encarecendo absurdamente o nosso orçamento. Viver está caro demais. Muitos empresários e comerciantes, mercenários e desonestos, estão surfando na onda da velha tradição: “infelizmente vamos ter que repassar o aumento para o consumidor final”.


E os governos, que deveriam controlar a economia, colocar rédeas no empresariado, assistem a tudo do camarote. Os políticos aplaudem o circo que se formou. Raros são os empresários que aceitam receber menos no lucro, para ajudar um pouco o seu cliente, e assim fidelizar seus consumidores. Cabe a nós trairmos as empresas, e procurarmos outras opções, concorrentes mais sensibilizados com a desgraça que se abateu sobre o Brasil.


Há algum tempo, quando se visitava o supermercado tendo no bolso uma nota de cinquenta reais, a sacola chegava bem gordinha à residência. Hoje ela chega tísica.


A galinha é uma das que está enriquecendo bastante nesta pandemia. Nunca botou e vendeu tantos ovos. Pra todo lado as pessoas estão correndo atrás da galinha. É claro. E já foi avisado em rede nacional de televisão que em breve o ovo estará mais caro. Foi quase uma ameaça. Estamos acuados, tais como bichos famintos. Daqui a pouco nos roubarão até a graça de poder consumir simples ovos.


Eu tenho comido muito ovo. Muito mesmo. Acho até que estou virando galo, por osmose. Dia desses me peguei ciscando na rua, procurando minhocas.


Ovo à parmegiana, ovo à milanesa, ovo frito, ovo cozido, ovo mexido, omelete. Arroz, feijão e ovo. E pra variar, em outros momentos, feijão, arroz e ovo.


Escondidinho de ovo. Mas, muitas vezes, ovo escondidinho. Explico. Quando o ovo acaba, faz-se uma espécie de massa com arroz e fubá, imitando um ovo mexido, e a partir daí se elabora uma ficção de que aquilo é ovo. Mas não, é ovo escondidinho.


Eu não sei como terminará o caos que se estabeleceu no Brasil, e no mundo. Há países que já estão em pleno processo de recuperação da sua economia. Mas, o Brasil cisca, ou melhor, caminha para trás, como um caranguejo. As dinastias que sempre governaram o mundo — políticos, empresários, a casta do alto clero do serviço público, etc. — seguem suas vidas tranquilas, recebendo do povo os seus lucros, vencimentos, benefícios. Enquanto isso, o povo simples come ovo. Até quando eu não sei. Talvez um dia a quietude se desfaça, e a revolta contra esse cenário se estabeleça como um grito de basta. Ninguém aguenta mais!


domingo, 23 de maio de 2021

Funkeiras: prostitutas no palco

Funkeiras: prostitutas no palco


Luiz Andrada

23 maio 2021

luizandradabh@gmail.com





O funk é o pior veneno e a maior desgraça no cenário da cultura brasileira. É um estilo agressivo e pornográfico, irrelevante, de baixo nível, que nada agrega, que se resume e gira em torno de três aspectos: ânus, vagina e pênis. As crianças brasileiras estão sendo “educadas” a apreciarem esse vômito musical, uma verdadeira escola de pornografia, pedofilia, erotização precoce, apologia ao estupro, ao tráfico de drogas, a todo tipo de crime.


Os funkeiros são exemplares de uma espécie decadente. O modo de falar, cantar, dançar, gesticular, parece revelar que aquela pessoa está experimentando overdoses frequentes de álcool e drogas, como se fosse um zumbi balbuciando porcarias sobre sexo, bunda, mulheres. Muitos funkeiros, ao final do show, provavelmente nem se recordam do que cantaram. A violência também é uma marca poderosa desse vômito musical, que produz músicas repletas de ameaças a policiais, ao Estado, às facções criminosas concorrentes.


O funk dá medo. Como é possível que pais e mães empurrem os próprios filhos ao universo do funk? E depois ainda divulgam os filhos em vídeos pelas redes sociais. Isso é mãe? Isso é pai? Será que eles querem apenas que a filha seja a próxima funkeira de sucesso, para trazer algum dinheiro para a família?


As feministas de antigamente devem surtar dentro de suas sepulturas, quando testemunham o abismo de degradação humana e sexual no qual despencaram as mulheres do funk. No meu entendimento, conforme explicitei no título, funkeiras nada mais são do que prostitutas atuando no palco. E o pior, repito: elas estão fazendo escola e influenciando toda uma imensa geração de meninas que adoram imitar essas vagabundas, atrizes de filmes pornográficos musicais. E os pais aplaudem.


A mulher retratada pelo funk nada mais é do que uma goma de mascar, que o homem mastiga, prova e cospe em seguida num canto qualquer. A mulher do funk não tem a menor porção que seja, por mais minúscula, de dignidade, autoestima, amor-próprio, autorrespeito. Somente o invólucro da funkeira, a casca, expressam algum charme e beleza. E para por aí. E ponto final.


É desnecessário citar muitos exemplos sobre esse universo decadente, mas a situação é tão grotesca que um videoclipe recente de uma funkeira mereceu integrar o conteúdo de um site de filmes pornográficos. Para esse nível de “artista”, tal notícia merece festa e comemoração, pois é como ganhar uma medalha de ouro. De fato, o videoclipe imbecilizante mostra uma mulher com as nádegas quase nuas fazendo movimentos de quem pratica sexo anal. Essa é a “arte” do funk. É o máximo que eles conseguem produzir.


Mas, a mensagem do videoclipe é verdadeira: é a partir do ânus que nascem o funk, a funkeira, o funkeiro. Ao constatar esse fato, resta a nós apertarmos o botão da descarga.


Pobre Brasil. Pobre geração de crianças brasileiras.


quinta-feira, 13 de maio de 2021

Reddit: an interesting content generator and discussion forum, but arbitrary, dictatorial, unbearable and decadent

Reddit: an interesting content generator and discussion forum, but arbitrary, dictatorial, unbearable and decadent


Luiz Andrada

May 13, 2021.

luizandradabh@gmail.com





I am a repeat user of Reddit, despite having been suspended and banned a few times, for simply exposing my ideas. The ideal that moves this tool can be fascinating, but its functionality is permeated by a rigidity that borders on fanaticism. Finding people and subjects from the most varied universes is something very enriching. But Reddit fails in a glaring way: it is tightly controlled by millions of immature and despotic moderators. In the 21st century, this is an almost unforgivable sin, especially when we talk about the bastion of democracy, which is the internet. In fact, this kind of social network fails in several aspects, but I believe that this is the most evident. Millions of controllers result in total lack of control.


Each community on Reddit is called a sub. And subs have their own rules. Whoever enters. But whoever enters cannot say what they want. In fact, many subs function as dangerous ideological ghettos, as they bring together criminals such as racists, neo-Nazis, etc. If you say something that threatens the megalomaniacal immaturity of the moderator or other members, the user is banned from the sub, and in more serious cases can be suspended or banned from Reddit itself. I accumulate these punishments. It is absurdly surreal. It appears that Reddit and its subs are run by Taliban clerics, with pardon of the overkill. Everything is sin, everything is wrong, everything is classified as spam, brigading, etc. And when someone is offended by what they read, just press the “Report” button, and the moderator will decide whether the “criminal” will go to the fire of the inquisition, or be spared. It gets to be childish and ridiculous.


There are other subs that are completely closed and enclosed, which the user needs to beg to enter. God only knows what is discussed inside, whether recipes for homemade bombs are shared in these subs, or any other illegal activities.


I criticized politicians, and got banned from the sub. I criticized an American church, and I was banned from the sub. I criticized the poor quality of many Chinese products, and I was attacked. And the punishments pile up. I already have about six different Reddit login accounts, to try to survive inside. And I'm sure that many users do the same as I do. In fact, Reddit is so invasive and authoritarian that it also punishes the crime of having alternative accounts. They want to stifle my freedom to create as many accounts as I want. That I know this is not a crime in Brazil.


After a punishment, the user has no one to turn to. There is no higher instance on Reddit that can receive a clemency request from the user. If the person has been producing quality content for years, and has missed only once, he will be expelled and will lose all the content he has produced. That simple. The name of this is despotism, technological dictatorship. In the 21st century do not say what you think, or you will be burned at the stake.


Overdose marxista: a universidade brasileira forma apenas militantes fanáticos de esquerda e analfabetos

Overdose marxista: a universidade brasileira forma apenas militantes fanáticos de esquerda e analfabetos



Luiz Andrada

08 ago. 2020

luizandradabh@gmail.com



Sou reacionário. Minha reação é contra tudo que não presta.

Nelson Rodrigues



O mundo inteiro jaz no Maligno.

1 Jo 5:19 (Bíblia Sagrada, versão Almeida Corrigida e Fiel)



É dedicado e remetido ao Ministro da Educação, Professor Milton Ribeiro, deputados estaduais e federais, senadores e jornalistas, desejoso de que determinado ensino inferior brasileiro se transforme em ensino superior, capaz de fomentar cultura, inteligência e prosperidade no Brasil.



O juízo não se aplica, obviamente, à inteireza dos cursos universitários brasileiros. O inferno marxista não é tão evidente nas engenharias, agronomia, informática, turismo. O pior cenário se encontra na área de desumanas e suas irmãs. Filosofia, psicologia, letras, história, geografia, jornalismo, pedagogia, direito, antropologia, sociologia, teologia, artes, entre outras. Essas áreas rastejam numa decadência ideológica de esquerda que se prolonga por décadas, sem que se vislumbre qualquer possibilidade de desinfecção dessa moléstia.


O ensino universitário público é sustentado pelo brasileiro trabalhador e pagador de impostos. A elite acadêmica marxista se constrói sustentada por milhões de brasileiros que discordam totalmente de sua ideologia e posições político-partidárias. Não há algo injusto aí? Se idolatra tanto o mugido marxista, por que o rebanho acadêmico do Brasil não decide estudar e ensinar em instituições cubanas, venezuelanas, nicaraguenses? Esses países não são paraísos dominados pelo socialismo? Como compreender a incoerência do marxista que admite ser sustentado nos seus estudos pelo burguês, pelo empresário, por aqueles que ele tanto combate?


A esquerda brasileira, essa que saqueou e destruiu o Brasil por anos, nasceu e mamou nas tetas tóxicas da universidade. E prossegue sendo assim. O Partido dos Trabalhadores (PT), para citar um caso apenas, nada mais é do que o feto maldito parido entre padres e religiosos da teologia da libertação (da igreja católica), sindicalistas e acadêmicos marxistas. Em todos os partidos políticos de esquerda do Brasil encontramos líderes e militantes que vieram do universo acadêmico, e desses tais a maior parte é oriunda dos cursos elencados acima. Todo o adestramento marxista que receberam de seus egrégios professores é depois colocado em prática nas suas pautas internas e nos seus programas de governo, nas esferas municipal, estadual e federal. A deputada que exige políticas públicas que legitimem o homicídio intrauterino se submeteu durante anos à lavagem cerebral marxista nas aulas de sociologia. Enfia porcaria em cima, e depois espalha excremento por baixo.


A universidade brasileira é uma ditadura de esquerda, totalitária e absurda, embora seu marketing discursivo insista sempre na paz e no amor. Suas falácias discursivas em defesa do pluralismo, do respeito pelas opiniões diversas, da democracia, enfim, são apenas isto: falácias. Quem quer que se apresente em um desses cursos, como aluno ou professor, direitista, conservador, liberal, religioso, ou mesmo ateu de direita, tem sido alvo de constante perseguição. Os testemunhos não param de se multiplicar, e vários alunos, ex-alunos e professores publicam suas histórias de confronto com um corpo docente extremamente autoritário, desrespeitoso, agressivo, que alimenta um prazer perverso em distribuir péssimas notas para os alunos que ousam discordar da divindade suprema, qual seja, ele próprio, o professor arauto de Karl Marx. As notas ruins são o castigo menos severo, o pior é a humilhação, o assédio moral.


Muitas bancas de avaliação e de seleção de professores nas universidades são meramente um jogo de cena, um espetáculo de fingimento que não serve nem para avaliar e nem para selecionar ninguém, mas para sacramentar o candidato queridinho, parido e crescido naquela instituição, fruto da ninhada daquela universidade, escravizado igualmente por Karl Marx, e que muge o bom e o velho socialismo. A galáxia inteira sabe que muitas bancas de avaliação nas universidades, nos cursos de desumanas, são bancas que selecionam os previamente selecionados pela militância marxista docente. Tal prática, inclusive, deveria ser investigada pela Polícia e pelo Ministério Público. Para esses acadêmicos, o ato de pensar é pensar marxistamente, e apenas assim. Quem não pensa de forma marxista é julgado como não pensante. Se isso é democracia eu não sei. Parece mais totalitarismo chinês, soviético, cubano, venezuelano. Ou você aceita o marxismo, ou eu lhe mato. Ainda que a morte seja intelectual.


As características que sobressaem nesses professores de desumanas são a arrogância, vaidade, autoritarismo. Isso se percebe na primeira aula. Essa dedução é consenso nas conversas entre grande parte dos alunos. Muitas salas de professores costumam testemunhar um elenco bastante peculiar de ataques e de ofensas aos alunos, deixando patente que vários casos de bullying são perpetrados pelos professores em primeiro lugar. Uma visita a esse ambiente permite inferir que aquilo ali é uma representação dramática de egos doentios viciados em humilhar alunos. A vocação para o ensino, a cultura, a educação passa distante da sala desses professores universitários. Mais honesto seria se fosse chamada “sala dos deuses arrogantes”. O corpo discente, réplica perfeita do alienado docente, também persegue, assedia, comete bullying, e usa drogas em quantidades exorbitantes. A mensagem é clara: pluralismo, opinião diversa e democracia apenas entre nós, os iguais. Quem chegar de outras paragens ideológicas é melhor ficar calado durante todos os anos do curso, ou será linchado psicologicamente. Os esquerdistas foram adestrados, desde que rompeu no horizonte sua ideologia de terror, a executarem sumariamente quem pensa de modo diverso. É de se espantar que hoje seus descendentes acadêmicos pratiquem o mesmo no plano intelectual?


O aluno e o professor, perseguidos e agredidos, devem registrar boletins de ocorrência, registrar denúncias no Ministério da Educação, solicitar o apoio de órgãos de defesa do consumidor, filmar e fotografar tudo o que poderá servir como evidência, procurar a imprensa, publicar todos os fatos nas redes sociais (constando, claro, a instituição, o curso, nome completo dos professores e alunos agressores) e em sites como o “Reclame Aqui”, etc. No momento em que o aluno perceber que está sendo enganado por professores e pela instituição acadêmica deverá acionar a Justiça e exigir a restituição das mensalidades pagas, indenizações, e tudo o mais que a lei lhe garante como direito. Se o aluno paga, por exemplo, para aprender psicologia, deve aprender psicologia, e não receber doutrinação marxista por anos a fio. Pelo contrário, isso se configura propaganda enganosa, fraude. Em qualquer país civilizado se eu compro um curso de mecânica de bicicletas, mas recebo um curso de design de sobrancelhas, isso é passível de punição. Isso é claro e límpido. A analogia com um curso técnico pode ser falha, mas serve para ilustrar o que se pretende afirmar. Mas, por que o aluno brasileiro ainda não percebeu isso? Como o dano causado tem sido extenso, duradouro e coletivo, os acadêmicos lesados também podem formar associações e representar contra as universidades através do Ministério Público. Se ninguém faz nada, nada acontece.


Nesse espaço maldito do atraso e da burrice, é pecado mortal professar um credo político, ideológico, partidário, religioso contrário ao da seita marxista dominante. A seita não admite divergências. Eles são inseguros demais e pobres de espírito demais para uma mera convivência com quem pensa diversamente. Quem emite uma simples opinião contrária é logo rotulado fanaticamente de nazista, fascista, genocida, entre outras delicadezas produzidas pela burrice marxista, e por longas sessões de maconha.


Aliás, um delegado da Polícia Civil de Minas Gerais afirmou recentemente que o campus de uma universidade mineira é a maior boca de fumo da cidade de Belo Horizonte. Ele sabe o que diz. Uma das drogas mais queridas por alunos universitários é a maconha. Ela concede certo glamour e status dentro do chiqueiro marxista. Porcos maconheiros serão porcos sindicalistas e, quem sabe, porcos presidentes da República. Esses usuários, sócios dos narcotraficantes, preferem não ouvir as advertências de psiquiatras e de neurologistas, que afirmam que a maconha piora todas as doenças psiquiátricas que o usuário por ventura apresente, e ainda produz alucinações e sintomas de psicose (loucura). Que o leitor faça as suas próprias inferências sobre um ambiente caótico e perigoso como esse da universidade brasileira. Isso é produção de conhecimento? Por que o povo brasileiro deveria prosseguir sustentando com seus tributos uma escória marxista doentia como essa? Quem se sente seguro sabendo que estuda cercado por drogados e por traficantes? Não é verdade que onde existe droga existe tráfico de droga? E por qual razão, coordenadores de cursos e reitores de universidades não denunciam o terrível crime do tráfico de drogas dentro de suas instituições acadêmicas, bem debaixo de seus narizes laureados? Será conivência, cumplicidade, sociedade, medo? Não fica mais fácil compreender, diante de tal cenário, por qual razão a Polícia Militar não é bem-vinda nos câmpus das universidades, e muitas vezes até proibida?


Não existe nenhuma pauta válida que possa, por exemplo, nascer e se constituir a partir dos diretórios acadêmicos. A razão é simples: um diretório acadêmico é uma boca de fumo, e nada mais. Todos sabem disso. Quando esses alunos, e seus professores, exigem de seus representantes políticos o fim da criminalização das drogas, eles estão lutando pela prosperidade de seus negócios, pela manutenção dos seus vícios. Quando um acadêmico afirma que o problema não é a droga, mas a lei sobre a droga, ele está se empenhando pela liberdade de ampliar suas receitas, destruir vidas com o aval da lei, transformar quadrilhas de traficantes em partidos políticos legalmente constituídos. O Professor Olavo de Carvalho já demonstrou exaustivamente que a esquerda é a sócia majoritária do narcotráfico. Isso já está evidente.


A universidade brasileira é um imenso dinossauro aprisionado no tempo, lamentando perseguições políticas do passado para justificar o seu ódio e o seu asco do presente. A universidade brasileira reconhece uma única lente para se enxergar e avaliar o mundo, qual seja, a filosofia mais odiosa, miserável e assassina que a humanidade conhece: o marxismo. Esse mesmo que pariu o comunismo, que transformou países em favelas, que assassinou, e ainda assassina, algo em torno de cem milhões de vítimas no mundo inteiro. O rol de crimes do marxismo é algo aterrorizante demais para se compreender por qual razão ele domina em um ambiente de ensino superior. Será mesmo superior?


Essa instituição que, em tese, se dedica à construção do conhecimento, mas na prática se empenha mesmo em sessões de lavagem cerebral cotidiana para a formação de militantes fanáticos de esquerda, está amargando a sua própria ruína em um fenômeno vasto e sem retorno: as toxinas do seu veneno marxista estão lhe infligindo uma espécie de imenso autocastigo, por todo o país, através do qual se percebe o franco desaparecimento de muitos desses cursos. Todos sabem que esses cursos produzem apenas uma multidão de profissionais desempregados e aflitos, cuja imensa maioria nunca trabalhou ou sequer trabalhará nas suas áreas de formação. Filosofia é um exemplo de curso inútil e praticamente extinto no Brasil. Se o leitor fizer a sua própria pesquisa em diversos sites de instituições acadêmicas, perceberá um abismo vazio e gélido nas ofertas de cursos da área de desumanas. O veneno envenenou o envenenador. Mas, não é nada que já se possa celebrar. Há muito trabalho a se fazer para destruir a ditadura marxista na academia.


Cumpre notar que naquela página sobre o curso, quando se acessa o site da universidade, há um rol de mentiras espetaculares sendo elencadas sobre a prosperidade do mercado de trabalho dessa ou daquela profissão de desumanas. Tudo isso é propaganda enganosa, mentira crassa e redonda. Antes de acreditar no lindo texto, do lindo site, da linda instituição acadêmica, que o interessado converse com várias pessoas formadas nesses cursos para sanar as suas dúvidas. A feia realidade é melhor do que a linda virtualidade. Lembre-se: certa publicidade se especializou apenas em mentir, enganar. Uma boa ferramenta que expõe a realidade e os enganos das propagandas é o site “Reclame Aqui”. Nesse site a pessoa poderá pesquisar por qualquer instituição acadêmica, e terá um panorama mais claro.


Um exemplo: sites de instituições acadêmicas afirmam que há um mercado próspero para quem deseja atuar como revisor de texto. Venha cursar letras marxistas conosco! Você vai amar! A realidade: não existe absolutamente mercado nenhum, muito menos prosperidade. Raríssimas são as editoras que contratam revisores de texto, mesmo porque as editoras já possuem um corpo de antigos profissionais autônomos para a realização de revisão de texto, preparação dos originais, etc. Nenhum revisor novato consegue entrar nesse universo extremamente minúsculo e restrito. Em outros casos, as editoras não se responsabilizam pela revisão, que fica a cargo do próprio autor. A realidade: o discurso marqueteiro das universidades e dos seus professores é propaganda enganosa, é mentira. Esses são os últimos suspiros de quem sabe que está afogando, haja vista que os cursos de letras estão sendo encerrados em inúmeras instituições brasileiras. Não acredite nessas pessoas. Quando eu atuei como revisor de texto autônomo, consegui acumular dinheiro suficiente para comprar um cafezinho por ano. No máximo, quando as vacas foram gordas, consegui comprar um café espresso anual, acompanhado de um diminuto biscoitinho vencido de baunilha. O diploma de um curso de letras servirá no máximo para embrulhar o cocô do seu cachorro. E olhe lá. Totó merece algo melhor.


É momento urgente de discutirmos a validade desses cursos, e exigirmos, ao menos das universidades públicas, a completa extinção dessa maquinaria que só produz aberrações comunistas e profissionais fracassados, miseráveis e desorientados na vida. O único dono da universidade pública é o brasileiro. E é preciso refletir se há qualquer utilidade ou coerência em se manter esses mastodontes públicos, repletos de parasitas públicos com seus robustos vencimentos, benefícios e penduricalhos, repletos de alunos drogados e seus traficantes de estimação reunidos nos diretórios acadêmicos. Há sentido em se investir dinheiro público para sustentar esses eternos masturbadores de Karl Marx? Qual seria a economia para o Brasil se extinguirmos a totalidade dos cursos de desumanas e afins das universidades públicas? Que falta faria? O que o povo brasileiro perderia? O mercado da maconha seria muito abalado? Investir o dinheiro economizado para construir banheiros públicos seria um gesto muito mais grandioso e humano ao povo brasileiro, oferecendo latrinas nas quais possa defecar com alguma dignidade.


Eu proponho a criação da Antimarx, a Associação Brasileira de Acadêmicos Prejudicados pela Ditadura Marxista nas Instituições de Ensino Superior. Um grupo como esse, bem fundamentado no plano jurídico, incluindo aí o Código de Defesa do Consumidor, bem fundamentado para orientar os acadêmicos na apresentação de provas e de evidências pode, sim, transformar-se num meio para exigir melhores disciplinas, melhores professores e para esfregar na cara imunda do marxismo docente que já estamos no século XXI, e a universidade brasileira necessita urgentemente ser modificada, se não quiser transformar-se em uma múmia comunista. Eu não sou obrigado a pagar para ouvir ladainha marxista, justamente uma ideologia que se especializou em assassinar milhões de opositores e em transformar países em favelas. Se um aluno percebe que está pagando, investindo tempo e energia para aprender psicologia, gramática, literatura, história, jornalismo, mas está recebendo apenas marxismo, ele tem o sagrado direito de processar professores e instituição acadêmica. Quem age dessa forma está enganando seus alunos. E se ninguém tomar atitudes contra a doutrinação marxista no meio acadêmico a universidade brasileira seguirá sendo um imenso dinossauro congelado no tempo, o lugar ideal para a disseminação do pior tipo de ideologia já inventada pelo ser humano.


Creio que este artigo poderá ser útil ao jovem que está pensando em ingressar na universidade. Quem admira essa ou aquela disciplina de desumanas, deve pesquisar, indagar, avaliar o mercado de trabalho e os salários. Que o futuro aluno faça toda a sua pesquisa, e utilize este artigo como uma voz que deseja lhe dizer algo aproximadamente assim: “Não faça isso com a sua vida. É perda de tempo, de dinheiro, de energia. Que tal fazer um curso na área de informática, ou de engenharia? O Brasil é líder no setor da agricultura, você já pensou em estudar algo nessa área? E se você ama história ou filosofia, compre seus livros sobre esses assuntos e estude em casa. Ponto final.” É preciso dizer que a universidade é uma empresa, é um negócio, que depende de verbas públicas e de mensalidades em dia. Seus professores e funcionários são vendedores. Todo negócio só prospera se houver venda. O produto é o curso. As vantagens do curso são hiperdimensionadas pela propaganda acadêmica. O idiota é o aluno que compra não o curso, mas a maquiagem do curso, produzida pelos marqueteiros. Depois de algum tempo o aluno percebe que lhe prometeram um lindo, soberbo e imenso crocodilo, mas entregaram mesmo uma minúscula e feia lagartixa. O tempo perdido com uma porcaria de curso nunca mais lhe será devolvido. E nada adiantará depois bater nas portas da universidade para reclamar: “Vocês me enganaram, canalhas! Estou desempregado e pobre!” Provavelmente, entre um cigarro de maconha e outro, ninguém escutará o seu choro. Boa sorte.


A seguir apresentarei um breve panorama contendo alguns exemplos do que o futuro aluno encontrará no hospício marxista. A universidade concebeu uma profusão de loucuras, as quais depois disseminou pela sociedade, pela cultura, pela arte, pela religião e, finalmente, pelo esgoto, que é o seu destino lógico. Todo marxismo pende para o lixo. É questão de tempo.


Abortistas, feministas, gayzistas


O esquerdista sacraliza o direito ao aborto provocado, defende a morte de bebês inocentes no ventre materno. E defende também, movido por uma paixão ideológica das mais comoventes, o marginal que comete crimes hediondos. O bebê merece morrer, sem direito a defesa, e bandidos perigosos merecem viver, com amplo direito a defesa. Mas, o esquerdista não tem resposta ou solução a apresentar para os diversos problemas herdados após o aborto, como aponta, por exemplo, a evidência epidemiológica que afirma que toda mulher que aborta o seu filho padece de depressão, e algumas até se suicidam. Parece que o charme do aborto termina no momento exato quando o médico conclui seu serviço imundo, e o feto esquartejado é lançado no lixo. Os abortistas afirmam que as mulheres não são obrigadas a criarem os filhos dos seus estupradores quando, na verdade, a maioria dos bebês abortados é fruto de relações sexuais promíscuas, irresponsáveis, inconsequentes, é fruto da devassidão sexual e moral na qual a mulher e o homem despencaram. Quem paga o preço é o bebê inocente. O esquerdista não tem resposta para as acusações de ativistas negras que afirmam que o aborto é o genocídio dos bebês negros. E não tem resposta para apresentar à sociedade quando se sabe que há uma indústria multibilionária por trás do aborto, sedenta por abocanhar mais vidas e lucrar mais com o derramamento de sangue dos nascituros. E não tem resposta para outras tantas acusações e dilemas.


A feminista é a eterna vítima da sociedade. Por mais que mostremos a ela que mulheres são iguais aos homens nas tendências para o mal, ela prefere urrar aos quatro cantos que o homem, heterossexual, branco, cristão, capitalista é o culpado por todos os seus problemas, fracassos, misérias. O feminismo é curioso. Se alguém visitar um presídio feminino encontrará histórias de crimes atrozes. Uma mulher, unida à sua namorada, cortou o pênis do seu filhinho, depois o matou, o esquartejou e finalmente fritou o seu corpinho numa churrasqueira; uma mãe matou o seu filhinho por uma overdose de psicotrópicos; outra mãe espancou sua filha bebezinha e a arremessou com ódio contra a parede, matando-a de imediato. Em São Paulo, duas mulheres, namoradas, agrediram, roubaram, sequestraram e, por fim, incendiaram a família de uma delas, pai, mãe e irmão. Uma mulher de 46 anos foi flagrada, dentro do seu carro de luxo, fazendo sexo oral em um menino de 13 anos, no Espírito Santo. Em Belo Horizonte, uma mulher adulta, professora, estuprou uma criança de 11 anos, seu aluno, e manteve durante anos uma relação abusiva com esse menino (conforme relato biográfico contido no livro Tia Rafaela, de autoria da vítima, Davi Castro). Quem mais comete o crime hediondo de arremessar bebês recém-nascidos no lixo são as mães. Uma mãe, em Belo Horizonte, tentou assassinar a própria filha, bebê recém-nascida, enfiando-a num saco de lixo e depois jogando-a na Lagoa da Pampulha. Diante da imprensa essa mulher se defendeu: “não fui eu que joguei essa bosta de menina na lagoa!” Quem mais está cometendo o crime da erotização precoce das crianças são as mulheres, mães, tias, avós; sedentas por transformarem meninas de 8 anos em símbolos sexuais e funkeiras mirins, almejando sucesso e dinheiro à custa da destruição da infância. Mulheres trans também cometem crimes hediondos. Uma travesti estuprou e estrangulou até a morte um menino de 9 anos, e depois manteve o corpo apodrecendo em sua sala por dois dias. No Distrito Federal cinco travestis, armadas com facas e facões, mataram brutalmente outra travesti dentro de uma agência dos Correios. O motivo seria a disputa pelo ponto de prostituição, e o fato de a vítima ser considerada mais atraente do que as assassinas, o que gerou a inveja homicida. E uma breve pesquisa no Google mostrará inumeráveis relatos de homicídios cometidos por travestis, que muitas vezes utilizam a faca como arma mortal. Quando uma mulher trans assassina outra mulher trans isso não é noticiado nem como feminicídio, e nem como homofobia.


Mas, no plano do discurso sempre é o homem heterossexual o único vilão. Por que essa insistência em focar apenas no homem? O clamor não é pela igualdade? Será uma estratégia para obrigar a sociedade a esquecer de que mulheres também podem ser muito perigosas? Quando a lente de uma máquina de fotografar está focada em um ponto determinado, todos os demais pontos são esquecidos. É claro que no universo das ideologias, a surra no homem heterossexual é apenas um dos objetivos numa pauta muito mais ampla guiada por grupos revolucionários que se empenham por destruir a cultura, a fé, a família, a sociedade, a escola, a universidade.


Eu me pergunto se o macho tem direito a ser machista. Se a fêmea tem direito a ser feminista, por que o macho não pode ser machista? Todo macho é criminoso? Ou a mulher reconhece a benevolência de alguns machos, como bombeiros, policiais, médicos, filantropos, homens que enfrentam a morte e os perigos pelo bem e pela vida do seu próximo? Quando uma mulher é salva das mãos de um estuprador, por um macho fardado e armado, ela reconhece nele alguma qualidade? Será que um homem afeminado, que se especializou em vender maquiagens e lingeries, teria coragem para enfrentar um bandido?


Toda a sociedade deve se empenhar por extinguir a agressão contra as mulheres e o feminicídio. Isso é nosso dever. Mas, em certos momentos eu perguntei a mim mesmo se algumas mulheres vítimas de homens violentos teriam a menor responsabilidade que fosse pelos seus relacionamentos destrutivos. Fulana viveu por dez anos com um marido violento, e afirma que nunca teve a oportunidade de escapar, pedir ajuda, correr pelas ruas do bairro gritando por socorro. Dez anos. Sicrana foi espancada até a morte. Quando se avaliam as suas relações anteriores percebe-se o mesmo padrão: ela sempre escolheu parceiros alcoólatras, drogados, violentos. Nunca ocorreu a Beltrana pesquisar os antecedentes criminais do seu parceiro. Ela o conheceu por um aplicativo de paquera, e na primeira semana de “relacionamento” tornou-se perdidamente (sic) apaixonada por ele. Em pouco tempo o grande amor da sua vida já estava vivendo em sua casa, abusando sexualmente dos seus filhos e a ameaçando de morte após cada surra. Após violências brutais que quase culminaram com a sua morte, Beltrana procurou a delegacia das mulheres e descobriu, embasbacada, que o grande amor da sua vida era foragido da Justiça, homicida, traficante e estuprador de menores. E essas mulheres reiteradamente expõem seus filhos a todo tipo de violência e de perigo quando levam esses homens para viverem consigo. Em poucos segundos uma mulher pode pesquisar a vida criminal do seu companheiro, bastando entrar no site da Polícia Civil e digitar RG, nome completo e data de nascimento. Uma pesquisa mais aprofundada pode ser feita no site do Tribunal de Justiça. Tudo simples e rápido.


Casos assim se multiplicam, mas eu nunca assisti a uma feminista honesta afirmando em rede de televisão que algumas mulheres provavelmente são doentes do psiquismo, e responsáveis em parte pelas tragédias que inúmeras vezes elas mesmas semeiam e colhem. Será que, num exemplo como esse, de tal ausência de honestidade intelectual, isso ocorre porque a mídia é dominada por discursos esquerdistas, feministas, gayzistas, entre outros? Justamente as categorias que estão acostumadas ao eterno papel de vítimas, e nunca responsáveis por nada?


Uma pessoa disse o seguinte: “nesta vida ninguém é apenas vítima, e nem apenas algoz; todos nós somos vítimas e algozes.” Essa verdade é plenamente cristã. Na epístola aos Romanos, no capítulo 3, versículos 19 e 23, o apóstolo Paulo afirma que todos nós sofremos de uma profunda falha moral, chamada de pecado: “Ora, nós sabemos que tudo o que a lei diz, aos que estão debaixo da lei o diz, para que toda a boca esteja fechada e todo o mundo seja condenável diante de Deus. (...) Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus.” (Rom 3:19,23, Bíblia Sagrada, versão Almeida Corrigida Fiel, grifos meus).


Portanto, de acordo com a fé cristã, a culpa pelos problemas no mundo não pode ser atribuída apenas ao homem, heterossexual, branco, cristão, ou ao capitalismo, à Coca-Cola, ao Exército dos EUA, ao McDonald’s. A culpa se atribui à nossa natureza pecaminosa, sejamos homens ou mulheres. 


A seita fanática gayzista também nasce e se fortalece no meio acadêmico, e depois se espalha pela sociedade. Suas máximas incluem algumas pérolas, tais como: “seu filho é filha!”, “sua filha é filho!”, “o homem e a mulher heterossexuais morreram!”, “eu, professor, sou o único responsável pela educação sexual dos seus filhos!”, “quem é contra o homossexualismo ou é gay enrustido, ou é lésbica enrustida!”. Há algum tempo, em um debate transmitido pela televisão, um homem gay afirmou entusiasmado que “todas as pessoas são homossexuais ou bissexuais”, deixando claro que a heterossexualidade, na opinião dele, é uma invenção cultural e religiosa. A todo o momento eles sacam do fundo de suas entranhas um novo psicólogo que defende novas teses sobre a conduta sexual da humanidade, segundo pesquisas científicas realizadas com membros da parada gay. E pobrezinho daquele que discordar da seita fanática. Será que se o público-alvo da pesquisa mudar, o resultado da pesquisa muda?


Um argumento categórico e radical como esse, uma afirmação com afetações de ciência psicológica de botequim, se explica de maneira muito serena. Não é necessário o dom da genialidade para interpretar essa fala. Todos os seres humanos são homossexuais? Quem disse? Baseado em quais evidências, testes, pesquisas? Qual foi o número total de seres humanos, de todos os países, pesquisados? A explicação é uma só: eu atribuo a todos aquilo que apenas eu sou, porque eu sou tão minoritário, que preciso ser estridente, histérico e arrogante para não me sentir tão minúsculo, parte de uma minoria tão menor que o próprio excesso de atenção ao gayzismo é a prova cabal do seu sentimento de desespero. Lata vazia é a que faz barulho.


A doutrinação fanática que pretende impor o homossexualismo a todas as esferas nasceu, repito, nas universidades mundo afora, aterrissou no Brasil, se espalhou pela sociedade, e invadiu, inclusive, o terreno das igrejas. O Cristianismo nunca aceitará o homossexualismo, mas a militância gayzista, dominada pelos seus delírios megalomaníacos, criou igrejas evangélicas homossexuais, pastoras travestis, bispos gays, casamento homossexual, família homossexual, tudo com a “bênção” de um deus que, de fato, não é o Deus cristão. Não seria delírio querer obrigar o próprio Deus a engolir o homossexualismo, sob ameaças de processar o Todo-Poderoso por homofobia caso Ele não aceite?


Seria um sinal de masoquismo por parte dos homossexuais a obsessão por frequentarem uma religião cristã que condena a prática homossexual? Por que não fundam para si uma nova religião, que circunscreva como santo e abençoado o homossexualismo? Por que não deixam a fé cristã em paz e não inventam suas religiões?


A igreja católica também foi invadida pela histeria gayzista. Existem grupos coordenados por padres, bispos e religiosos que incentivam e abençoam o homossexualismo e as famílias homossexuais. Em breve, teremos na igreja católica o matrimônio sendo ministrado a dois homens, e a duas mulheres. Desde muitas décadas, há na igreja católica uma grande presença de homossexuais no clero e na vida religiosa, além de criminosos sexuais estupradores de menores, e o resultado só poderia ser a decadência que aí está; incluindo o fato de que muitos padres e religiosos estão morrendo por complicações do HIV no mundo inteiro. Para citar o exemplo de um país, conforme um artigo do ano 2000, do jornal New York Post, “padres católicos norte-americanos estão morrendo de AIDS a uma taxa quatro vezes maior que a da população em geral” (1). Há poucos meses uma travesti ministrou palestras de formação para os seminaristas, futuros padres, alunos de uma renomada faculdade católica de filosofia e de teologia da capital mineira. Um gesto profético. Uma igual entre iguais.


A ideologia de gênero inventou as chamadas “famílias” homossexuais. E hoje o Poder Judiciário concede adoções de crianças e de adolescentes a casais do mesmo sexo. Quais são os riscos envolvidos quando meninos são adotados por dois gays, e meninas são adotadas por duas lésbicas? Será que há riscos quando um gay solteiro adota um menino adolescente? Será que há riscos quando uma lésbica solteira adota uma menina adolescente? Quem avalia esses riscos, e se responsabiliza por tais chancelas?


Nós também devemos ao universo acadêmico, particularmente aos cursos de psicologia, a onda por transformações da genitália. Seu filho é menina, e sua filha é menino. Vamos, portanto, à sala de cirurgia para trocar a genitália do seu filho, e lhe garantir felicidade eterna. E enriquecer absurdamente clínicas, médicos, cirurgiões, psicólogos. Algum cientista alienado afirmou que não adianta cirurgia, pois cromossomo não muda de sexo; o homem nasce homem e morre homem, a mulher nasce mulher e morre mulher. Ele disse o básico da verdade científica, mas hoje isso é taxado de obscurantismo retrógrado. 


Do meio acadêmico saem os professores homossexuais que estão doutrinando as crianças no homossexualismo. Essas crianças estão reproduzindo fielmente o discurso fanático de seus professores, e já presenciamos no Brasil, por exemplo, uma criança bem pequena, um menino, exigindo uma vagina a seus pais. E os pais concordaram. O menino virou “menina”. Muito provavelmente, não porque o menino quisesse, mas porque os seus professores gayzistas o quiseram.


Uma das primeiras experiências de mutilação genital, conduzida pelo psicólogo perverso norte-americano, dr. John William Money, usou como cobaias os irmãos Bruce e Brian Reimer, e culminou numa horrenda tragédia familiar, haja vista que os dois irmãos se suicidaram. Se os pais conhecessem essas histórias talvez ponderassem melhor, e rejeitassem essa posição de vítimas encurraladas por professores homossexuais fanáticos e autoritários. Não são os professores que ditam ordens no seio das famílias, e nem o modo como as crianças serão educadas. Isso fede a herança, a restolho comunista: o Estado, a escola, invadindo a minha família, opiniões, religião, e até o meu genital. A seita marxista não admite divergência. Se os pais não concordarem em mutilar o genital do próprio filho, certamente sofrerão processos judiciais por homofobia. 


É de se espantar que muitas famílias estejam retirando seus filhos das escolas, e adotando o homeschooling?

Somente esquerdistas podem ofender


É carnaval. Um homem usa uma fantasia representando Jesus Cristo, e outro homem usa uma fantasia representando o demônio. Os dois são homossexuais. Em meio à “festa” os dois brincam, trocam beijos novelescos, debocham, simulam praticar sexo anal. Jesus Cristo e o demônio mantendo sexo anal? Isso é liberdade de expressão.


Durante um “protesto” na rua, em 2013, no Rio de Janeiro, comandado pela “Marcha das Vadias”, um grupo de esquerda, gays, lésbicas e bissexuais destroem cruzes, crucifixos e imagens religiosas. Eles enfiam nos seus ânus e nas suas vaginas as cruzes e os crucifixos, e as imagens de Maria. As fotografias desse lindo “protesto” circularam pelo Brasil e por vários países. Isso é liberdade de expressão.


Um esquerdista, que odeia Jesus Cristo, decide dar aulas numa instituição cristã. Ao relatar a sua vida para os alunos, ele afirma que foi militante do partido comunista, e um inveterado usuário de maconha. Fez, portanto, um brinde à sua incoerência ideológica ao trabalhar para o Cristianismo que ele odeia. Afinal, quem lhe ofereceu uma vaga de trabalho foi a igreja. Se odeia Jesus Cristo, por que não foi para uma instituição secular? Um dia, certo aluno lhe pergunta por que aquela instituição determina como feriado todos os dias da Semana Santa, e o professor responde: “Porque um babaca levou uma surra, e daí virou feriado!” O babaca é Jesus Cristo. A surra é a Paixão de Jesus Cristo. Isso é liberdade de expressão.


Um teólogo “cristão” de esquerda afirma que Deus é travesti. Militantes gayzistas afirmam que Jesus Cristo e o apóstolo João eram amantes gays. Os mesmos militantes gayzistas afirmam que o rei Davi e o seu amigo Jônatas também eram amantes gays. Isso é liberdade de expressão. O leitor percebe novamente a mesma obsessão por encontrar o homossexualismo em tudo, apenas porque uma minúscula parte, eu, sou homossexual? Não seria isso um traço de megalomania tirana e patológica por parte da militância gayzista? Se eu sou gay, Jesus Cristo também precisa ser gay.


Mas, você não pode fazer o mesmo que o esquerdista faz. Nem ouse. Aliás, usar expressões inocentes como “bicha”, “viado”, “sapatão”, pode lhe causar problemas jurídicos. Mas, enfiar imagens de Jesus Cristo e de Maria no ânus e na vagina, num espaço público, diante de uma multidão, não gera qualquer problema com a Justiça brasileira. Curioso também é notar que vários homossexuais se identificam usando esses termos citados, mas quando o termo cai na boca de um direitista, liberal, conservador, religioso, ateu de direita, vira ofensa de imediato, e a patrulha ideológica é acionada. “Bicha” entre amigos, e “vítima” entre os demais.


Quando os militantes esquerdistas se empenham nos seus “protestos”, “manifestações”, “liberdades de expressão”, quase sempre o fazem para chocar, e para tentar aliviar minimamente o desespero existencial marcado a fogo em suas mentes drogadas. A esquerda tomou posse do eterno papel de vítima, e assim os esquerdistas se legitimam como arautos de todos e quaisquer ataques possíveis e imagináveis. Eles se acham sempre no direito. O esquerdista nunca é algoz, mas é sempre vítima. Portanto, está legitimado o que quer que seja. Até mesmo enfiar Jesus Cristo e Maria no ânus e na vagina.


Analfabetos bacharéis


A universidade brasileira tem o mérito de ser a formadora de uma multidão de profissionais incompetentes na escrita, na interpretação. Bacharel, licenciado, tecnólogo, especialista, mestre, doutor, pós-doutor, enfim, em meio a todos esses níveis de formação encontramos pessoas que demonstram falhas grotescas no domínio do vernáculo. Algo espantoso. Eu o digo com a experiência de quem atuou como revisor de texto por anos, pois testemunhei o nível dramático de escrita dos egressos do ensino superior brasileiro. Certamente, a culpa não recai apenas sobre a universidade, haja vista que o analfabetismo funcional no Brasil é fruto de um processo de decadência em todas as etapas do ensino. 


Durante décadas da minha vida eu tenho testemunhado, por exemplo, jornalistas escrevendo atrocidades que mal poderiam se identificar como língua portuguesa. E várias pessoas percebem os mesmos erros crassos e sempre reclamam, enviando sugestões e correções aos jornais, que redundam em nada. Ortografia, concordância, coerência, veracidade das informações, tudo isso e muito mais sofrem atentados cotidianos.


Muitos jornalistas mal conseguem elaborar um texto que relate um fato. No meio do texto o leitor já não sabe se foi o policial militar que estuprou a viatura que estava latindo no terreno vizinho, ou se a viatura foi encontrada latindo no telhado, enquanto um homem estuprava o portão do vizinho. É uma banalização louca, que merece ser levada aos tribunais tanto pelos assinantes desses jornais medíocres quanto pelos leitores em geral. Ler esse nível de português tóxico é um crime contra a cultura, e deve ser punido. Menores de idade deveriam ser proibidos de fazer tais leituras, pois isso prejudica visceralmente o domínio do português. 


Essa incompetência linguística é mérito do marxismo acadêmico que amaldiçoa a gramática, condenando-a como um instrumento de poder, opressor, elitista. Antes se dizia que a gramática ensina, mas hoje a gramática oprime. Se uma pessoa passa anos ruminando esse tipo de conceito é evidente que, para ela, escrever mal é um mérito, e escrever bem é um crime.


Notas


(1) Disponível em: <https://nypost.com/2000/01/31/aids-scourge-hits-priests-report-deaths-higher-than-u-s-rate/>. Acesso em: 08 ago. 2020.


Reddit: um interessante gerador de conteúdo e fórum de discussão, mas arbitrário, ditatorial, insuportável e decadente

Reddit: um interessante gerador de conteúdo e fórum de discussão, mas arbitrário, ditatorial, insuportável e decadente


Luiz Andrada

13 maio 2021

luizandradabh@gmail.com





Eu sou um reincidente usuário do Reddit, apesar de ter sido suspenso e banido algumas vezes, por simplesmente expor as minhas ideias. O ideal que move essa ferramenta pode ser fascinante, mas a sua funcionalidade é permeada por uma rigidez que beira o fanatismo. Encontrar pessoas e assuntos dos mais variados universos é algo muito enriquecedor. Mas, o Reddit falha em um aspecto gritante: ele é rigidamente controlado por milhões de moderadores imaturos e despóticos. Em pleno século XXI isso é um pecado quase imperdoável, especialmente quando falamos do bastião da democracia que é a internet. Aliás, essa espécie de rede social falha em diversos aspectos, mas eu creio que esse é o mais evidente. Milhões de controladores resultam em total descontrole.


Cada comunidade no Reddit é chamada de sub. E os subs possuem suas próprias regras. Entra quem quer. Mas, quem entra não pode falar o que quer. Inclusive, muitos subs funcionam como guetos ideológicos perigosos, pois congregam criminosos como racistas, neonazistas, etc. Se falar algo que ameace a imaturidade megalomaníaca do moderador ou demais membros, o usuário é banido do sub, e em casos mais graves pode ser suspenso ou banido do próprio Reddit. Eu acumulo essas punições. É algo absurdamente surreal. Parece que o Reddit e os seus subs são dirigidos por religiosos do Taleban, com o perdão do exagero. Tudo é pecado, tudo é errado, tudo é taxado de spam, de brigading, etc. E quando alguém se ofende por aquilo que leu, basta apertar o botão “Report”, e o moderador decidirá se o “criminoso” irá para a fogueira da inquisição, ou será poupado. Chega a ser infantil e ridículo.


Há outros subs que são completamente fechados e enclausurados, nos quais o usuário precisa implorar para entrar. Só Deus sabe o que é discutido ali dentro, se receitas de bombas caseiras são compartilhadas nesses subs, ou quaisquer outras atividades ilícitas.


Eu fiz críticas a políticos, e fui banido do sub. Eu fiz críticas a uma igreja norte-americana, e fui banido do sub. Eu critiquei a péssima qualidade de muitos produtos chineses, e fui atacado. E as punições se acumulam. Já tenho cerca de seis contas de login diferentes no Reddit, para tentar sobreviver ali dentro. E tenho certeza que muitos usuários fazem o mesmo que eu faço. Aliás, o Reddit é tão invasivo e autoritário que pune também o crime de ter contas alternativas. Eles querem tolher a minha liberdade de criar quantas contas eu quiser. Que eu saiba isso não é crime no Brasil.


Após uma punição, o usuário não tem a quem recorrer. Não há uma instância superior no Reddit que possa receber um pedido de clemência do usuário. Se a pessoa esteve há anos produzindo conteúdo de qualidade, e vacilou uma única vez, ela será expulsa e perderá todo o conteúdo que produziu. Simples assim. O nome disso é despotismo, ditadura tecnológica. Em pleno século XXI não diga o que você pensa, ou você será queimado na fogueira.


Thomas Jefferson against Calvinism