Funkeiras: prostitutas no palco
Luiz Andrada
23 maio 2021
O funk é o pior veneno e a maior desgraça no cenário da cultura brasileira. É um estilo agressivo e pornográfico, irrelevante, de baixo nível, que nada agrega, que se resume e gira em torno de três aspectos: ânus, vagina e pênis. As crianças brasileiras estão sendo “educadas” a apreciarem esse vômito musical, uma verdadeira escola de pornografia, pedofilia, erotização precoce, apologia ao estupro, ao tráfico de drogas, a todo tipo de crime.
Os funkeiros são exemplares de uma espécie decadente. O modo de falar, cantar, dançar, gesticular, parece revelar que aquela pessoa está experimentando overdoses frequentes de álcool e drogas, como se fosse um zumbi balbuciando porcarias sobre sexo, bunda, mulheres. Muitos funkeiros, ao final do show, provavelmente nem se recordam do que cantaram. A violência também é uma marca poderosa desse vômito musical, que produz músicas repletas de ameaças a policiais, ao Estado, às facções criminosas concorrentes.
O funk dá medo. Como é possível que pais e mães empurrem os próprios filhos ao universo do funk? E depois ainda divulgam os filhos em vídeos pelas redes sociais. Isso é mãe? Isso é pai? Será que eles querem apenas que a filha seja a próxima funkeira de sucesso, para trazer algum dinheiro para a família?
As feministas de antigamente devem surtar dentro de suas sepulturas, quando testemunham o abismo de degradação humana e sexual no qual despencaram as mulheres do funk. No meu entendimento, conforme explicitei no título, funkeiras nada mais são do que prostitutas atuando no palco. E o pior, repito: elas estão fazendo escola e influenciando toda uma imensa geração de meninas que adoram imitar essas vagabundas, atrizes de filmes pornográficos musicais. E os pais aplaudem.
A mulher retratada pelo funk nada mais é do que uma goma de mascar, que o homem mastiga, prova e cospe em seguida num canto qualquer. A mulher do funk não tem a menor porção que seja, por mais minúscula, de dignidade, autoestima, amor-próprio, autorrespeito. Somente o invólucro da funkeira, a casca, expressam algum charme e beleza. E para por aí. E ponto final.
É desnecessário citar muitos exemplos sobre esse universo decadente, mas a situação é tão grotesca que um videoclipe recente de uma funkeira mereceu integrar o conteúdo de um site de filmes pornográficos. Para esse nível de “artista”, tal notícia merece festa e comemoração, pois é como ganhar uma medalha de ouro. De fato, o videoclipe imbecilizante mostra uma mulher com as nádegas quase nuas fazendo movimentos de quem pratica sexo anal. Essa é a “arte” do funk. É o máximo que eles conseguem produzir.
Mas, a mensagem do videoclipe é verdadeira: é a partir do ânus que nascem o funk, a funkeira, o funkeiro. Ao constatar esse fato, resta a nós apertarmos o botão da descarga.
Pobre Brasil. Pobre geração de crianças brasileiras.